
Sair à noite,
andar sozinha,
em todos os passos,
perder o exato.
Olhar no vento
meu ser por dentro.
Fluir no escuro,
na beleza
das voltas do dito
mal acabado.
andar sozinha,
em todos os passos,
perder o exato.
Olhar no vento
meu ser por dentro.
Fluir no escuro,
na beleza
das voltas do dito
mal acabado.
E se ainda assim,
não me perder de mim,
persigam-me todas
as minhas horas.
não me perder de mim,
persigam-me todas
as minhas horas.
E que o caminhar
devore medos e sombras,
mas se estes perdurem,
Insistam, afrontem,
ilumine-me o silêncio
das estrelas,
cegue-me este silêncio,
para que não intua inquietude
na dor.
Traga-me o cansaço,
um espelho,
para que eu,
ao acordar,
reflita-me “começo”.
Dedicado à Claudia do Espírito Santo.
devore medos e sombras,
mas se estes perdurem,
Insistam, afrontem,
ilumine-me o silêncio
das estrelas,
cegue-me este silêncio,
para que não intua inquietude
na dor.
Traga-me o cansaço,
um espelho,
para que eu,
ao acordar,
reflita-me “começo”.
Dedicado à Claudia do Espírito Santo.