
Para renascer de amor,
mato-me todo santo dia
e até nos dias pagãos
morro volátil e fugidia.
Em que me pese os amores,
seja toda a minha sina,
colher saudade e poesia
do que a morte me destina.
Não corram teus olhos
para onde não vejam os meus,
o amor e a morte e a saudade...
traços do rosto que o dia me deu.